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Fome no SudãoImagem ilustrativa da Fome no Sudão e o resultado deixado pelos governos socialistas.

A fome no Sudão e o resultado deixado pelos governos socialistas ditatoriais, que ocuparam o poder nas últimas décadas, são frutos das ideologias comunistas que infernizam o mundo.

Relatório feito por especialistas internacionais, na área de alimentação e qualidade de vida, mostra que milhares de pessoas do Sudão do Sul estão literalmente quase morrendo de fome.

Ainda que tentando se recuperar de uma guerra civil de cinco anos, que matou quase 400 mil pessoas, o nível de violência provocada pelos comunistas, ainda é alto e impede até as ajudas humanitárias.

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O Golpe de Estado Apoiado Pelos Comunistas Sudaneses

República Democrática do Sudão foi oficializada por volta da década de 70, todavia anos depois sofreu um terrível um golpe de Estado apoiado pelo Partido Comunista Sudanês.
Segundo os golpistas, esta seria a solução para acabar com a frágil democracia no país, mas a narrativa comunista caiu por terra, culminando com a Segunda Guerra Civil Sudanesa. Fonte: Wikipédia.

Instalações das Nações Unidas em Juba
Instalações das Nações Unidas em Juba. Foto: ONU/Isaac Billy (arquivo)
Comunismo, Miséria e Fome

Assim como na Venezuela, Cuba e outros países comunistas, as mazelas vividas no Sudão e o resultado deixado pelos governos socialistas ditatoriais, mostra ao mundo a face mais cruel que se possa imaginar em um povo: A Fome.

De acordo com o relatório do Comitê de Revisão da Fome divulgado pela classificação integrada da fase de segurança alimentar, cerca de 30% das crianças passam por desnutrição, segundo o portal de noticias ABC News.

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Considerando todas as evidências disponíveis, é provável que a fome esteja em andamento e esperamos um alto índice de mortalidade nessa área, disse Chris Newton, grande conhecedor do país africano e ex- funcionário do Programa Mundial de Alimentos da ONU.

 A condição é catastrófica e a comunidade humanitária e o governo terão que aumentar nossa assistência, Afirma Meshack Malo, representante da ONU no segmento de agricultura e alimentação.

Os Maiores Desafios das Ações Humanitárias

O maior desafio das ações humanitárias, segundo os trabalhadores da área é que o acesso se torne ainda mais difícil, nas regiões aonde a fome é maior.

O Relatório aponta que a metade das áreas afetadas pela fome, pode não receber assistência nos próximos meses. Endossando assim o que dizem os trabalhadores humanitários.

Ainda segundo alguns especialistas da ONU, a violência generalizada onde as pessoas bloqueiam estradas, queimam mercados, saqueiam armazéns humanitários, impedindo assim a assistência aos mais necessitados.

A situação ficou ainda mais complicada com as enchentes locais, que destruíram plantações e a criação de gado, além de desalojar mais de 1 milhão de pessoas desde julho.

Por outro lado, o exército local, por meio do seu porta voz, Santo Domic Chol, tenta amenizar os fatos, alegando que a instituição nunca negou acesso á ajuda para os civis.

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Um Possível Acordo de Paz

Embora atrasado, um acordo de paz está sendo negociado entre o governo de coalizão, formado pelo presidente Salva Kiir e o líder da oposição Riek Machar.

Segundo Edmund Yakami, diretor executivo da Community Empowerment for Progress Organization, “essa fome é resultado do impacto mais amplo da violência nas vidas humanas”.

“políticos que tendem a usar a violência como uma opção para controlar o poder”. Completou o diretor.

A Violência que Assusta

Só para se ter uma ideia, a violência que assusta no Sudão, entre janeiro e maio deste ano teve um aumento de 220% quando comparado a 2018, segundo a ONU.

Sem comida e dependendo de assistências humanitárias, as famílias mais carentes do Sudão, estão ainda mais preocupadas com estação seca que poderá levar a mais violência. Disse José Mas Campos, chefe da missão dos Médicos Sem Fronteiras no Sudão do Sul.

Outra pesquisa recente realizada por telefone do Banco Mundial com mais de 1.200 pessoas no Sudão do Sul, mostrou que cerca de 73% das pessoas passam o dia inteiro sem comer o básico, devido à falta de dinheiro.

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O Vírus Chinês e a Economia

A crise ficou ainda pior, após os impactos negativos da economia, causados pela pandemia provocada com Vírus Chinês – Covid 19. Entretanto, no hospital infantil Al-Sabah, na capital, Juba, o aumento do número de mortes registradas de crianças é por desnutrição.

No hospital infantil Al-Sabah, na capital, Juba, os médicos afirmam ter visto um aumento no número de crianças morrendo de desnutrição.
Em breve, iremos falar mais aqui no Painel da Cultura, sobre as conseguencias do Vírus Chinês no Brasil e no mundo.

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